“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” – João 1:14
Não sou contra a tecnologia. Aos 15 anos de idade comecei a estudar processamento de dados e compreendo a capacidade do ambiente virtual em facilitar experiências. Mas, o que está se propondo por meio do metaverso em replicar digitalmente nossa realidade é ir contra a mais pura necessidade humana de relacionamento pessoal.
Jesus, o Verbo que se fez carne, decidiu habitar entre nós em forma humana real e viva, com toda a Sua glória e majestade, e a nossa fé deve nos direcionar a uma vivência real com Jesus e o ambiente virtual não pode ser a finalidade deste relacionamento.
O que se ganha com o metaverso que não se tem com a tecnologia atual? Se há defesa de ganhos, certamente o que se perde com o metaverso é muito maior.
“Ninguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto” – Mateus 5:15
Já nos escondemos demais por trás de tantas máscaras no mundo real e ainda precisamos de avatares para nos esconder ainda mais? Somos chamados a andar como luzeiros neste mundo.
O que aprendemos (ou não) com a pandemia não foi suficiente? Clamamos e revalorizamos os encontros presenciais e agora a proposta é virtualizar tudo?
A tecnologia pode encurtar distâncias, mas jamais deve nos distanciar uns dos outros.
Pr. Renato Kröger
@movimento_estacaodafe
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